Foto

Sara Tavares

Ontem fui ao Festival MED, nunca tinha ido, adorei. Claro que também o facto de ir ver a Sara era um ponto mais do que positivo. Fiquei mesmo em 2 fila mesmo em frente dela, o que deu para tirar algumas fotos e fazer alguns vídeos. Ah claro que com tanta banca de artesanato tive de comprar alguma coisa hehe.

Azul

AZUL - não me posso esquecer que agora o camião da Elisabete Jacinto é AZUL. Já não vou ficar à espera do laranja, mas sim de ver o AZUL.

Tudo se deve aos patrocinadores que agora decidiram promover uma família de produtos de higiene diária familiar.

Elisabete podes ficar da cor que querias que eu continuarei a procurar o teu veiculo hehe... sim veiculo pois isto de passar pelas motas também é mais um ponto muito a favor que eu tenho em relação a ti.

Lisboa

Juntem a musica ali do lado -->

Lisboa, para mim sempre foi e é uma cidade à qual eu volto constantemente, desde pequena que lá vou com os meus pais e o sentimento que tinha prolongou-se pelos anos e ainda hoje existe.

Lisboa é uma cidade que me dá alegria pela manhã, vontade de andar e andar pelas suas colinas descobrir novas ruelas, mas que me deixa um sentimento de tristeza ao entardecer, a luz que reflecte nas fachadas das casas, fazem-me lembrar a quantidade de gente que lá vive sozinha, abandonada por aquelas mesmas ruelas que durante o dia me deram energia.

É cidade do trabalho diário, do andamento rápido do dia a dia, mas também é a cidade do fado e do seu sentimento, do sofrimento de uma vida difícil, vivida muitas vezes no linear da pobreza estrema.

Quando lá ia e só media pouco mais do que 1m eu dizia que não queria ir para lá viver, era muita confusão, hoje acho fascinante essa mesma confusão que transforma a cidade numa cidade viva, cheia, completa, com movimento constante.

Hoje já vi praticamente todos os museus que lá existem, pelo menos os mais conhecidos, mas voltarei constantemente para visitar os desconhecidos e para andar por essas mesmas ruelas que me transformam por completo enquanto lá estou.

BaIRRos, GeNTe, gAtOs, cÃeS, BanCos, Taxi, JoRnais, KiosKes, lOJas, FachaDaS, sEm AbriGo, JaNElaS, pOrtAs, CalÇaDA, EsCadAs, JarDinS, RuaS, ElevAdORes, CasTeLo, mIRaDouRoS, ElECtriCos, cArRis, aUToCaRRoS, mETro, mEnDiGo, ArvOreS, BaRcoS, CaNDeEIroS ,IgRejAs, ATeliers, EspaÇos

Dançar

Embora a musica que está ali no lado direito do blog (Moloko - Familiar Feeling) não a tenha ouvido no sábado à noite, tenho a dizer que já algum tempo não dançava com tanta satisfação como na noite de sábado no Maria Lisboa, adorei o sitio e tenho a certeza que irei voltar lá.

FOTOS

Em termos de fotografia neste momento estou em 2 projectos que me dão a possibilidade de mostrar os meus clicks, clicks que na maioria das vezes são fotos um pouco diferentes do que é normal encontrar, talvez porque tento dar um enquadramento meu às imagens que vejo, no entanto existe também frustração não documentada de fotografias que estão na minha cabeça mas que acabam por não ser realizadas, pois não tenho técnica nem formação para saber como posso colocar num clicks aquilo que está na minha cabeça, mas nunca vou deixar de o tentar fazer e durante esse processo vão aparecendo algumas fotos que são aquilo que eu queria realmente vos mostrar.

as nossas fotos

palavra puxa palavra

Programação

in:http://giosiracconta.altervista.org/EMILY2.htm

Já me estou a passar com esta coisa, cada vez que faço código dá erro e levo mais tempo à procura do erro do que a fazer código, anormal do caraças só me apetece dizer palavrões ao anormal este.

"#$%&=#####%$&grrrrrrrrrrrrrr

ZORBAS

Estou a ver zorbas, vem um dialogo:

- Não estás a ir depressa demais?

- Sabe que idade tenho? Deixe lá, é segredo. Mas tenho de andar depressa. Sabe, dizem que a idade mata o fogo interior de um homem. E que ouve a morte a chegar. Abre a porta e diz: "Entre. Dá-me descanso." Não passa de um monte de mentiras torpes! Tenho força suficiente dentro de mim para devorar o mundo! Por isso, luto! Então, vamos a isso? Ou deixamos a montanha vencer?



Este dialogo chegou depois de uma dança a qual acabou com o seguinte monologo:

- Agora, agora posso falar outra vez... Quando um homem está cheio que pode fazer?Rebentar-se?...


É isso mesmo, quando danço é isso mesmo que se sinto. Sinto que estou cheia e que tenho de explodir, tenho de deixar sair as energias e isso acontece quando estou alegre e quando estou triste e quando estou assim assim, mas o importante é dançar sem medo é mexer o corpo e sentir todas as partes do corpo, os movimentos que fazem por sua iniciativa e não por mim, são essas partes que mandam não sou eu. E danço até cair, até que as partes do corpo digam basta não aguento mais. Então eu posso falar, eu posso chorar, eu posso dormir, eu posso finalmente ter paz...

nós os 2 já jogamos à bola

Cultura cultura cultura

Fui lá este domingo pela primeira vez, adorei. Para o ano quero ir novamente, voltas a convidar-me?

A História do 1

Documentário: The Story Of One

Dos mesmos criadores de "Walking with Dinosaurs", esta é a história do número 1.
Terry Jones, dos Monty Python, leva-nos numa viagem cheia de humor, para descobrirmos a espantosa história que existe por detrás do número mais simples que temos: o 1.
Utilizando gráficos feitos por computador, o algarismo "1" chega até nós das mais variadas formas.
A história do 1 revela-nos de onde vieram os nossos números e como a invenção do zero nos salvou de ainda usarmos a numeração romana nos dias que correm...

Adorei ver este documentário, aprendi que a matemática foi criada na sumalia, onde apenas existia o numero 1 e era reproduzido por traços em ossos para contar. Os números inventados pelos egípcios foram criados para contar e mostrar como os faraós eram ricos pelo numero de escravos que tinham e iam de 1, 10, 100, etc e mais tarde foi criado, por eles, a unidade de medição para poderem criar os edifícios, que era a medida de um antebraço mais uma palma de mão.

Os números romanos foram criados para contar os exércitos, ou seja quantos soldados tinham e a sua forma de ordenação era o 10. Tudo era contado e ordenado pelo numero dez, de tal forma que cada regimento quando perdia, era morto 1 em cada 10 soldados como forma de punição.

Ao contrario do que se pensa os numeros tal como os conhecemos foram criados na india e não pelo arabes. A grande descoberta do zero só aconteceu muito mais tarde pelos arabes e foi aqui que surgiram os primeiros contabilistas.

Finalmente os números índios chegaram à Europa pela mão de um mercador italiano, mas durante bastante tempo tiveram muita dificuldade de se fazer notar, pois os números romanos já faziam parte do dia a dia. A expressão banca rota chegou desta adaptação, pois antigamente existiam banqueiros nas cidades romanas, que tinham uma pequena banca na rua e onde quem chegava à cidade lá ia fazer o cambio do dinheiro, então quando alguns banqueiros começaram a utilizar os novos números, os "donos" das cidades como não conheciam as novas formas de contar proibiram os banqueiros de usar os novos números, sob pena de romper a banca- banca rota.

Os números que tinham sido utilizados pelos árabes, só vingaram quando se começou a calcular os juros compostos nas transacções dos mercadores, pois permitia calcular um maior exactidão os juros a receber.

Filmes de sempre com actrizes de agora

Ai, Jennifer Beals até me arrepio só de te ver dançar...

Toques de telemóvel

Há uns tempos atrás troquei o telemóvel da empresa por outro, pois queria um Nokia. Na altura já estava farta de ouvir o toque do antigo telemóvel, cada vez que tocava apetecia-me deitar o telemóvel ao chão . Desde então já se passaram meses e mais meses.

Hoje quando fui ao outro lado, ouvi o dito toque antigo e até fiquei com pele de galinha da irritação de o ouvir. Estou a ver que fiquei com o dito telemóvel pela ponta dos cabelos, acho que na altura devia estar tão saturada do trabalho que só o facto de o recordar me faz ficar irritada.

......o que um simples toque faz......

Sonhos vs Teatro

Hoje sonhei que estava a organizar uma bela peça de teatro, era responsável por por aquela gente toda a representar e também fazia parte do elenco. Até aqui tudo bem, todo a correr sob rodas, o pior foi no dia da estreia.

A estreia foi um domingo e eu tinha passado o fds a fazer caches, então no momento da verdade eu não sabia nada do texto, nem me lembrava qual era a história da peça. Conclusão, andei a perguntar aos restantes actores qual era a história e improvisei por completo o meu texto. Até me dei bem no final, mas acho que é esse o medo que sempre me deteve quando imaginava que até poderia ter ido para o teatro.

Agora posso interpretar o sonho e pensar que seria a minha vida real e a minha dificuldade em vive-la dia a dia e bla bla, mas não o vou fazer, apenas vou deixar aqui a realidade do sonho sem mais estórias.

ps- versão mega reduzida do sonho.

Mobilidade vs Inundações

Enquanto vinha andando para almoçar, passei o tempo tudo a olhar para as portas das casas, mais concretamente os degraus que algumas têm e outras não. Segundo sei estes degraus existem porque culpa das cheias, de forma a não deixar entrar agua em casa das pessoas.

Então vinha pensando que o tal degraus serve de protecção, mas também pode ser visto como uma dificuldade. Ora o que acontece se o dono da casa passa a usar cadeira de rodas? Não é uma constante preocupação nos prédios e afins a mobilidade? O que se passa nestes casos? Como pode o dono entrar em sua própria casa? Quem decide se a casa térrea tem ou não degrau? E na altura da decisão, alguém se lembra que um dia pode acontecer conseguir sair de casa e não conseguir voltar a entrar?

ok já disse a minha asneira do dia

Criação

Hoje passei o dia em criação, o meu trabalho próximo consiste em criar um form ( um painel informático) que permita os utilizadores de um software trabalhar com relatórios e listagens. Foi um trabalho super interessante, pois tive a hipótese de começar a desenhar de raiz a imagem e a dinâmica que queria para o form. Claro que depois disto vou ter de continuar a dar consistência à coisa e passar a dar vida aos objectos, de forma a trabalharem tal como eu quero. É sem duvida um grande desafio...

Tirando isso comprei um bikini lindo e a melhor parte foi que não levei muito tempo à procura, foi chegar, ver e comprar. Também fiz mais compras mas essas deixo em segredo...

Rent é uma obra de teatro musical, composta por Jonathan Larson. Conta a história de um grupo de amigos vivendo em New York nos anos 80, abordando os temas polêmicos da época, como o homossexualidade e a AIDS.

Vencedor do prêmio Pulitzer com Rent, Jonathan Larson não pode nem gozar do sucesso de sua principal obra, pois faleceu às vésperas da estreia da peça, vítima de uma doença rara, a síndrome de Marfan.

Noticias do escritório

A ultima deste escritório é a musica que eu e o meu colega criamos para o engenheiro.

Tem por base a musica da floribela, a que diz

...não tenho nada mas tenho tenho tudo...

O engenheiro não tem, não tem dinheiro
anda na rua parece um cão rafeiro,
à sua filha rouba o mealheiro
pra ir cortar o tufo ao barbeiro

e depois digam que só eu é que sou maluca.

Amores Perros (2000)-Alejandro González Iñárritu

Ora bem, deste filme vou colocar a musica que estão a ouvir ali ao lado.

É um filme que nos deixa sem palavras e que nos faz respirar fundo.

Tem um grande sentimento de dor e ao mesmo tempo força para lutar pela vida.





ps- quero aprender a dançar danças de salão

Feijãozito

O meu menino cada dia que passa está mais lindo. O raio do moço aprende a uma velocidade impressionante. Agora assim que eu chego perto dele começa logo a rir com ar de malandro, só quer festas, e nós os 2 já temos algumas brincadeiras fixas, pelas quais ele me chama.

Este fim de semana estive com ele um pouco, e durante esse tempo já deu para o ver a colocar os carrinhos todos arrumados certinhos, mesmo quando nós lhe tirávamos os carrinhos do lugar, ele voltava a coloca-los bem e não ficava irritado. Depois de os colocar em ordem é vê-lo conta-los, ou seja começa com o dedo a passar de carro para carro e fazer barulho de humm em cada um deles como quem está a contar.

Continua a tempo todo a chamar pela pia e a imitar-me em sons e gestos, eu vou aproveitando para lhe ensinar palavras, uma delas já é bola.

É tão bom vê-lo crescer e tão bem disposto. Ontem ficou comigo e uma amiga na casa dela e quando lá chegou estava a dormir, mas ao acordar nem sequer reclamou, ficou logo contente a brincar em estranhar.

cRiAnÇa

Como já sabem hoje é dia da criança.

Eu acredito que todos nós temos uma criança dentro de nós, por isso antes de mais um bom dia da criança para todos

Para quem não sabe existe uma convenção dos direitos das crianças fica aqui a dita cuja.

Hoje de manhã acordei com o telefonema da minha mãe a dar-me os bons dias do dia da criança. Também disse logo que agora era o dia do meu feijãozito, mas que era também o meu e da minha mana.

A verdade é que por muitos anos que passem eu sei que vou ter sempre dentro de mim uma criança cheia de sonhos, imaginação, alegria, vontade de vida, de se divertir, de brincar, de crescer, de ser amada, de dar muitos beijos, de adorar os animais, de conhecer pessoas novas, novos sítios, ver coisas novas, mostrar aos outros o que eu sei e uma serie de coisas que nem dá para explicar aqui tudo.

Mas a verdade é que eu tive uma infância muito boa, na qual pode ter a liberdade de me expandir e de ser eu mesma. Os meus pais sempre de deram uma boa educação, sempre me deixaram fazer o que eu queria, mas sempre com a responsabilidade de respeitar os outros de ser correcta e de ajudar sempre que me fosse possível. E a pessoa que sou hoje tenho de lhes agradecer. Se algumas vez tiver um filhote meu só espero poder dar a óptima educação que eles me deram a mim.