30 abril 2008

só quero poder ter já os resultados e saber que tudo está bem.....mas a verdade é que estou bastante assustada...quero que tudo esteja bem......quero mesmo que tudo esteja bem.......mas já é bastante tempo de sintomas e não passa, fica pior......não me tirem o meu tempo.....por favor....

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28 abril 2008

mi casa

vou agora para casa e hoje até vou cedo....

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20 abril 2008

Sentimentos

Os mesmos sentimentos podem vir de diferentes fases da nossa vida, isso todos nós compreendemos. Mas quando a mesma fase da nossa vida nos preenche com sentimentos contrários, então podemos começar a pensar que estamos a enlouquecer.

Enloucecer

v. tr. e int.,
tornar ou tornar-se louco.

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15 abril 2008

Sentimentos

PREOCUPAÇÃO
do Lat. praeoccupatione

s. f.,
acto ou efeito de preocupar ou de preocupar-se;
desassossego;
ideia fixa;
inquietação proveniente dessa ideia;
pressentimento triste.
ANSIEDADE
do Lat. anxietate

s. f.,
dificuldade de respiração;
opressão;
angústia;
inquietação de espírito;
desejo veemente;
impaciência.

INQUIETAÇÃO
do Lat. inquietatione

s. f.,
estado de inquieto;
apoquentação;
excitação;
nervosismo;
preocupação;
sobressalto.
FRUSTAÇÃO
do Lat. frustatione

s. f.,
acto ou efeito de frustrar.

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10 abril 2008

Chicken Super Cow

Há muito tempo queria colocar esta foto aqui, finalmente um dia parei o carro só para poder tirar esta foto. No processo de a colocar aqui, a foto teimava em não se deixar mostrar, estava a dar erro, mas à segunda consegui...

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09 abril 2008

Feijãozito
















Digam lá se o meu menino não é arrumadinho???

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Pormenores #29

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nós e os olhos

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luzes de pisca

não consigo entender porque é que deixam que certas motas tenham como luzes de pisca umas mini small amostras que ninguém encontra, mais parecem o willy, devem pensar que o carro que vai atrás não tem nada mais que fazer do que jogar ao onde estão as luzes de picas, ou será que estou a fazer pisca? e depois deixam-se que há muitos carros que os atropelam, olha que esta hien....

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03 abril 2008

E a familia cresce....

A PRESENTO O NEVO O NOVO MEMBRO DA FAMÍLIA É UM BETA LINDO VERMELHO E VIVE NA SALA

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02 abril 2008

De que falar?

Tenho tanta coisa na cabeça que gostaria de falar que nem sei por onde começar.

Posso falar que a taxa de iva desceu no caso dos 21% para os 20% e penso que que esta alteração possa ajudar a economia portuguesa, no sentido em que vai despoletar o consumo, no entanto não consigo deixar de pensar na taxa de esforço e no endividamento das famílias portuguesas. Isso leva-me para o marketing e o exponencial aumento das necessidades do ser Humano, nomeadamente para todo o trabalho que o marketing tem, na tentativa de criar necessidades, mesmo quando essas necessidades já são superiores aos recursos existentes.

E é no diferencial negativo que existe entre os recursos e as necessidades que eu vou falar.

Há pouco tempo saiu um estudo que revela a maior incidência da opinião das crianças nas escolhas de compra das famílias portuguesas no que diz respeito ao consumo de tecnologias e veículos. O estudo revela que hoje em dia as famílias baseiam-se nas escolhas e nas opiniões dos mais pequenos perante a decisão de compra. Eu pergunto, será que hoje em dia as famílias consomem desmesuradamente sem grandes critérios na analise dos recursos e se deixam guiar por mini agentes, como são as crianças? À partida uma criança não tem noção dos recursos, para eles comprar é apenas o acto de passar o cartão multibanco, sem noção das disponibilidades financeiras ou até mesmo de tesouraria da família. Cabe ao adulto essa tarefa de analise. Mas se na verdade estes se deixam influenciar pelo consumo positivo de uma criança, então chegamos ao ponto da falta de liquidez e consequentemente ao mega-endividamento de que tanto ouvimos falar, ou mesmo sentimos na nossa própria economia familiar.

Que fazer? O que sempre se fez, contas.... Mas as famílias já não têm as mesmas características de há décadas atrás. Anteriormente as famílias tinham uma pequena casa, onde muitas vezes, na mesma habitação dormiam varios elementos, a existência de TV era visto como um luxo, o mesmo no que diz respeito aos automóveis, não existiam brinquedos de fabrica, mas sim muita imaginação, as feiras eram a fonte por excelência do consumo familiar e aconteciam uma vez por ano, ou pouco mais. As deslocações eram apenas dentro de uma restrita área de residência, ou apenas aconteciam por motivos de trabalho. O consumo alimentar era muitas vezes garantido pela auto-produção e a maior parte do agregado familiar gerava ganhos financeiros. As roupas limitavam-se a poucas vestes, as crianças eram criadas pela família e brincavam pela rua na companhia de outras crianças vizinhas.

Então se o papel do marketing é, à primeira analise o de incrementar e criar necessidades onde elas não existiam, não estará na altura de que esse mesmo marketing se preocupe com questões como a responsabilidade social , nomeadamente no que diz respeito ao endividamento familiar?

Sendo as crianças um dos motores do consumo familiar, então actualmente podemos ver que o marketing se dirige cada vez mais a este publico alvo, mas não será que estamos a condicionar as gerações futuras, pelo exponencial aumento da falta de valores induzido pelos anúncios? Não será que as crianças estão a ser educadas sobre falsas bases de necessidades e fraca noção da limitação dos recursos financeiros?

São questões que me preocupam e que me levam a pensar que hoje em dia a educação de uma criança é fortemente condicionada pelos falsos estímulos externos sem qualquer base de responsabilidade familiar, valores e conceitos básicos de responsabilidade social e ambiental. Hoje criar uma criança é uma tarefa fortemente dificultada pela própria sociedade em que vivemos, exigindo um trabalho suplementar, para o qual não há tempo, pois as famílias estão tão concentradas em aumentar as economias familiares que não sobra tempo para uma questão basica como a que eu aqui salientei....

Para outros posts ficam os restantes pensamentos e analises que faço no meu dia a dia e mais propriamente com a almofada, ou as infindáveis gotas de agua que me caem no banho...

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