ZORBAS

Estou a ver zorbas, vem um dialogo:
- Não estás a ir depressa demais?
- Sabe que idade tenho? Deixe lá, é segredo. Mas tenho de andar depressa. Sabe, dizem que a idade mata o fogo interior de um homem. E que ouve a morte a chegar. Abre a porta e diz: "Entre. Dá-me descanso." Não passa de um monte de mentiras torpes! Tenho força suficiente dentro de mim para devorar o mundo! Por isso, luto! Então, vamos a isso? Ou deixamos a montanha vencer?
Este dialogo chegou depois de uma dança a qual acabou com o seguinte monologo:
- Agora, agora posso falar outra vez... Quando um homem está cheio que pode fazer?Rebentar-se?...
É isso mesmo, quando danço é isso mesmo que se sinto. Sinto que estou cheia e que tenho de explodir, tenho de deixar sair as energias e isso acontece quando estou alegre e quando estou triste e quando estou assim assim, mas o importante é dançar sem medo é mexer o corpo e sentir todas as partes do corpo, os movimentos que fazem por sua iniciativa e não por mim, são essas partes que mandam não sou eu. E danço até cair, até que as partes do corpo digam basta não aguento mais. Então eu posso falar, eu posso chorar, eu posso dormir, eu posso finalmente ter paz...
Etiquetas: Filmes
5 Comments:
Zorba, o grevo é um grande filme!!! Eu não danço, ando sem parar e sem destino...
5:19 da tarde, junho 19, 2007
Este comentário foi removido pelo autor.
5:20 da tarde, junho 19, 2007
hummm.... grego!!! mau...
5:20 da tarde, junho 19, 2007
e posto isto, tenho que ir dançar, pois! bjiiiinhes :)
10:52 da tarde, junho 19, 2007
silver- acho bem eu sabado já vou dancar p o arraial hehe
10:57 da tarde, junho 19, 2007
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