04 junho 2009

Continuando os sonhos

Ora bem ainda lembrando pelo canto da memória, os sonhos continuam com mortos, mas o engraçado é a imaginação que acabo por dar (ou terem) os ambientes destes sonhos. Desta vez havia uma igreja e uma espécie de velório, ou melhor missa, porque era tipo festa à qual eu deveria assistir para ser boa menina, mas à qual eu não queria assistir, embora a minha mãe estivesse lá à minha espera. ainda entrei mas logo sai. Desde ai até passar para um ambiente completamente diferente não foi necessário muito. Então lá estava a passear numa estrada, dando costas à igreja, quando no instante seguinte já era apenas uma observadora que via a rapariga a dançar ballé pela estrada enquanto era seguida pela policia, acabou por passar o resto do tempo escondida com a policia atrás. Mas a rapariga meteu-se na casa de banho de um restaurante ( desses onde se fazem casamentos), os policias estavam lá fora do outro lado à espera que saisse, mas ela tinha uma arma, tinha uma forma de se tornar invisivel, para além de conseguir voar.... o sonho continua mas é longo por isso fica por aqui que já é tarde.

Até porque quero falar do estracto social.
Ora bem, a minha questão penso que está actualizada para os tempos que correm, mas há muito faz parte do leque das minhas questões existenciais, ou melhor, questões sociais.
Se nós temos uma pessoa que trabalha em determinado sitio, ela é vista com mais ou menos respeito dependendo da possição social que o seu trabalho ocupa. Mas, dado que as pessoas podem ser despedidas, ou mesmo sair do trabalho que realizam e irem para outro trabalho, o respeito que recebem pode tambem variar.

Vamos lá ver, uma pessoa que trabalha num banco é sem duvida alguem que recebe respeito por parte dos seus clientes, mas se essa mesma pessoa antes de trabalhar, ou até mesmo depois, no banco, trabalhasse numa profissão com menos visibilidade social, então essa mesma pessoa irá obter diferentes niveis de respeito. Isto só mostra como vivemos numa sociedade de aparencias e hipocrita pois as pessoas não são respeitadas pelo que são enquando individuo, mas sim enquanto papel social que desempenham em 8 horas do seu dia.

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