30 maio 2009

Afinal o que é isto?

Se há coisa que eu tenho feito nos últimos tempos, é andar de carro de um lado para o outro e quando se anda assim tanto de carro, a pessoa vai reparando no parque automóvel com quem se cruza. Começo a ficar preocupada, pois é notório o aumento de carro de classe alta e a existência de carro já com uns bons aninhos e cheios de golpes.

Claro que pensando um pouco é fácil compreender que só podemos estar uma 1 de 2 situações:

1- a classe média está a desaparecer, dando lugar a uma sociedade dividida entre a alta e a baixa
2- as pessoas estão super endividadas por bens de "luxo", mas supérfluos que estão acima mas mesmo acima das suas possibilidades

Se estamos na 2 situação, rapidamente nos podemos conduzir para a 1, se já estamos na primeira, significa um retrocesso na sociedade portuguesa, no meu entender caso. Logo so posso estar preocupada e efectuar a minha própria pesquisa para poder amadurecer esta teoria que me tem assomado ultimamente.

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29 maio 2009

Sonhos

Ultimamente tenho tido sonhos estranhos, nos quais há sempre alguém que morre, ou melhor, já está morto quando entra no meu sonho. Esta noite foi assim uma coisa um pouco assustadora, pois eram mortes de motares em autoestrada, eu ia de mota e passava por isso tudo, e eram só corpos espalhados pela estrada, cada um pior do que o outro, de tal forma que a determinada altura eu passava por uma parte da estrada onde era só sangue por todo o lado...


que será que isto quer dizer?

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10 maio 2009

Utilidade do Tempo

Passamos parte do tempo a dormir, outra parte a trabalhar, algum do tempo a alimentarmo-nos e etecetras essenciais, então com contas fáceis de subtrair chegamos a saber quanto tempo temos para fazer o que que queremos. Mas acontece que uns chegam à conclusão que têm muito tempo e não sabem o que fazer com ele, outros que não têm tempo nenhum livre e muitas cosias para fazer e será esta dualidade que nos divide.

Será que a nossa existência se mede pelo que decidimos fazer neste tempo livre e assim marcamos a nossa passagem por cá? Ou será que a diferença é marcada pelo tempo em que estamos a desempenhar o papel que temos nas obrigações do dia a dia.

Isto tipo de questão tem ultimamente invadido o meu pensamento.

Posso olhar para trás e ver as mudanças do meu dia a dia, especialmente no tempo livre que tinha e da forma como ocupo agora a maior parte do meu tempo.

Será que estou mais certa agora, ou será que estou a ir contra o que sempre defendi, será que finalmente estou num caminho mais certo ou será que estou perdida sem rumo e apenas a tentar corresponder a expectativas exteriores sem seguir um rumo certo e meu.

Penso que este processo de redescoberta interna há pouco que era adiado, por medo do que poderá ser a descoberta final, mas que é essencial para poder ter a tal paz interior que todas as pessoas deveriam ter como principio para depois poderem atingir o objectivo da felicidade

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